O futebol e André Villas-Boas
Não escondo a minha admiração por André Villas-Boas. Com boas ideias, competente e apaixonado pelo que faz. Ainda assim, não vive o trabalho de uma forma obsessiva ou demasiado ambiciosa na busca do sucesso enquanto treinador de futebol. Valoriza a experiência de vida para além da profissão. Parece-me bem.
"Não é a primeira vez. Villas-Boas transmite sinais claros de abordagem equilibrada à profissão. Já admitiu que não passa as madrugadas a ver futebol, isto depois de ter revelado três destinos pouco condizentes com o seu arranque promissor: Argentina, Chile e Japão!
«Não cabe a mim responder quanto tempo ficarei aqui. Não ambiciono uma profissão com exigência tão alta como esta por muito tempo. Só ambiciono uma carreira de 15 anos, conquistar um número considerável de títulos e sentir-me orgulhoso da carreira que fiz».
«Ambicionei esta posição de uma forma louca, cega. É o clube que defendo, onde cresci. Qualquer adepto de qualquer clube sabe o que sente pelo seu emblema. Eu faço-o com o mesmo fervor. Esta é a posição máxima que ambicionei. Cheguei numa fase prematura, mas com plena consciência que não vinha por brincadeira».
«Sou um homem que goza outro tipo de coisas para além do futebol, gosto de viver este clube, viver nesta cidade. Se me permitir a crescer para outro campeonato, isso pode acontecer, mas não me preocupa. Quero experimentar outros campeonatos menos expressivos e isso tem a ver com questões sócios-culturais, com experiências de vida»."
In Maisfutebol
"Não é a primeira vez. Villas-Boas transmite sinais claros de abordagem equilibrada à profissão. Já admitiu que não passa as madrugadas a ver futebol, isto depois de ter revelado três destinos pouco condizentes com o seu arranque promissor: Argentina, Chile e Japão!
«Não cabe a mim responder quanto tempo ficarei aqui. Não ambiciono uma profissão com exigência tão alta como esta por muito tempo. Só ambiciono uma carreira de 15 anos, conquistar um número considerável de títulos e sentir-me orgulhoso da carreira que fiz».
«Ambicionei esta posição de uma forma louca, cega. É o clube que defendo, onde cresci. Qualquer adepto de qualquer clube sabe o que sente pelo seu emblema. Eu faço-o com o mesmo fervor. Esta é a posição máxima que ambicionei. Cheguei numa fase prematura, mas com plena consciência que não vinha por brincadeira».
«Sou um homem que goza outro tipo de coisas para além do futebol, gosto de viver este clube, viver nesta cidade. Se me permitir a crescer para outro campeonato, isso pode acontecer, mas não me preocupa. Quero experimentar outros campeonatos menos expressivos e isso tem a ver com questões sócios-culturais, com experiências de vida»."
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