Factos improváveis
Parece que tudo o que parecia improvável aconteceu neste fim-de-semana. O Sporting venceu na Luz, virando um resultado desfavorável. Ninguém se queixou da arbitragem no final e o derby acabou sem casos. Mais, Luís Filipe Vieira e José Veiga não abriram a boca no final da partida. Como se isso não bastasse, Portugal acordou coberto de neve na manhã de Domingo. Neve no Alentejo (parece mentira) e por exemplo em Lisboa, algo que não acontecia desde 1954. Quando menos se espera somos surpreendidos.
Já que toco o universo das improbabilidades, acrescento acontecimentos improváveis. Um deles é ver um treinador português culpar os seus jogadores (e não o árbitro) por um resultado negativo. Este fim-de-semana vi um exemplo desse mau hábito. José Mota, treinador do P. Ferreira, culpou o árbitro pelo desaire (1-0) com o Boavista. Isto depois dos jogadores pacenses terem falhado golos de baliza aberta e oportunidades que davam para aplicar uma goleada. Péssimo hábito este dos árbitros serem sempre os culpados de tudo.
Outro acontecimento improvável é acabarem com as substituições nos períodos de desconto. Qual é a lógica de atribuir minutos de desconto por tempo perdido e depois permitir substituições para “queimar” tempo. Muitas vezes o jogador que entra mal dá uma corrida. Para que serve a substituição? Serve para os responsáveis das equipas terem a possibilidade de optarem pelo anti-jogo. Vale tudo pelo pontinho.
Para terminar, algo improvável há uns meses atrás. Ricardo, o mal amado da Selecção Nacional, é titular indiscutível no Sporting e os seus mais directos concorrentes (Vítor Baía e Quim) estão consignados ao banco de suplentes. Ironia do destino ou menos uma dor de cabeça para Scolari?
Já que toco o universo das improbabilidades, acrescento acontecimentos improváveis. Um deles é ver um treinador português culpar os seus jogadores (e não o árbitro) por um resultado negativo. Este fim-de-semana vi um exemplo desse mau hábito. José Mota, treinador do P. Ferreira, culpou o árbitro pelo desaire (1-0) com o Boavista. Isto depois dos jogadores pacenses terem falhado golos de baliza aberta e oportunidades que davam para aplicar uma goleada. Péssimo hábito este dos árbitros serem sempre os culpados de tudo.
Outro acontecimento improvável é acabarem com as substituições nos períodos de desconto. Qual é a lógica de atribuir minutos de desconto por tempo perdido e depois permitir substituições para “queimar” tempo. Muitas vezes o jogador que entra mal dá uma corrida. Para que serve a substituição? Serve para os responsáveis das equipas terem a possibilidade de optarem pelo anti-jogo. Vale tudo pelo pontinho.
Para terminar, algo improvável há uns meses atrás. Ricardo, o mal amado da Selecção Nacional, é titular indiscutível no Sporting e os seus mais directos concorrentes (Vítor Baía e Quim) estão consignados ao banco de suplentes. Ironia do destino ou menos uma dor de cabeça para Scolari?
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