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Não me julgues pelas minhas acções.
Julga-me pelos sentimentos no meu peito.
Não me julgues pelo que às vezes pareço ser.
Julga-me pelo que está suspenso no meu sorriso.
Não me julgues por julgares que me conheces.
Não me julgues de todo.
Apenas conhecer-me de perto.
E depois, julga o que quiseres julgar.
Julga-me pelos sentimentos no meu peito.
Não me julgues pelo que às vezes pareço ser.
Julga-me pelo que está suspenso no meu sorriso.
Não me julgues por julgares que me conheces.
Não me julgues de todo.
Apenas conhecer-me de perto.
E depois, julga o que quiseres julgar.
Comentários
Julgar é sempre o mais simples. Evita o conhecimento, e evita até a introspecção.
Porque para conhecer temos que nos dar, conhecermos nos, nos defeitos e qualidades e isso nem sempre é fácil de fazer. Exige maturidade.
A busca pelo conhecimento do outro, pelo seu entendimento deve ser diária. Os julgamentos não cabem nos relacionamentos. No meu entender.
Podemos partilhar, tentar alertar. Não julgar.
Conviver, relacionarmo-nos, nos diferentes quadrantes das nossas vidas, não deve ter o julgar presente, mas antes o partilhar, conhecer, aperfeiçoar, melhorar e ensinar.
Nós portugueses temos sempre tendência a avaliar a capa e não o conteúdo. E sobre isso haveria muito a dizer e a escrever.
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