Imagina...
Imagina o segundo que se prolonga. Caminhar livremente, sem rumo, mas no mesmo sentido. Sem ruído, sem mais ninguém a ocupar o mesmo espaço no tempo. O parar frente a frente, o olhar nos olhos, o silêncio, esquecendo as palavras para somente sorrir timidamente. O abraço partilhado, o perfume que se entranha e não se esquece mais, o toque da mão no rosto. Os braços que envolvem, o beijo que se solta. O momento irrepetível, a memória que permanece, tal e qual o sonho. Chamo-lhe bater do coração.
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