Sempre que quiseres

«Deixa-me tecer a malha do meu encanto,
respirar paixão até à embriaguez,
sugar as nódoas tatuadas no percurso,
expulsar medos e perder-me na efémera felicidade...»

Comentários

Anónimo disse…
Porquê as aspas? não é teu?
Bruno Marques disse…
:) nops. Escreveram para mim...

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