Finais felizes
Esta semana tive oportunidade de ver dois filmes com temas diferentes e consequentemente com finais distintos. O primeiro que vi foi "O Amor Não Tira Férias" que trata como não podia deixar de ser a temática do amor numa época muito especial: o Natal. É um filme que não traz nada de novo mas que nos deixa ficar bem com o mundo. Já para não falar no prazer de ver a interessante Cameron Diaz.
Quanto ao segundo filme desta semana, "O Tempo Que Resta" que vi na Casa das Artes em Famalicão, é bastante mais dramático já que trata a história de um fotógrafo que descobre que tem um cancro e que lhe restam apenas três meses de vida. Também gostei deste filme, embora não recomende a ninguém algumas partes, mas é um filme triste. Abandonamos a sala deprimidos porque temos sempre a tendência de nos colocarmos na posição do actor/actriz principal. E acreditem que não queria nada estar nessa posição. Se virem este filme vão perceber ainda melhor o porquê...
Comparando estes dois filmes, chego facilmente à conclusão que prefiro os filmes com finais felizes. Isto porque para coisas tristes e que correm mal já chega o nosso dia-a-dia. E se algum dia escrever livros ou sei lá, argumentos para filmes (és crente!), só escreverei enredos com finais felizes. Dá uma motivação maior e pelo menos podemos viver na ilusão da felicidade durante o tempo que perdemos a ler um livro ou a assistir a um filme.
Quanto ao segundo filme desta semana, "O Tempo Que Resta" que vi na Casa das Artes em Famalicão, é bastante mais dramático já que trata a história de um fotógrafo que descobre que tem um cancro e que lhe restam apenas três meses de vida. Também gostei deste filme, embora não recomende a ninguém algumas partes, mas é um filme triste. Abandonamos a sala deprimidos porque temos sempre a tendência de nos colocarmos na posição do actor/actriz principal. E acreditem que não queria nada estar nessa posição. Se virem este filme vão perceber ainda melhor o porquê...
Comparando estes dois filmes, chego facilmente à conclusão que prefiro os filmes com finais felizes. Isto porque para coisas tristes e que correm mal já chega o nosso dia-a-dia. E se algum dia escrever livros ou sei lá, argumentos para filmes (és crente!), só escreverei enredos com finais felizes. Dá uma motivação maior e pelo menos podemos viver na ilusão da felicidade durante o tempo que perdemos a ler um livro ou a assistir a um filme.
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