Um tributo

Não sei muito bem porquê mas lembrei-me de um amigo especial. Já não o vejo há algum tempo sem que na minha memória faltem os tempos passados juntos. Jamais serão esquecidos. Essa pessoa tem o dom da escrita e nada melhor do que apresentar no meu blogue algo escrito por ele. Cá vai…

“Olhar para o que é perdido,
Reviver o que passou…
Chorar sangue derramado,
Chorar tempo que acabou!
E não muda, não faz nada,
Olhar para o tempo assim.
Primavera foram rosas,
O Inverno jaz em mim!
Não há medo que não tema
Esquecido ser futuro;
Não há medo que não queira
Saltar para lá do muro!
Não há nada que não seja
Devir, fim, transformação;
Não há nada que não mate
O apogeu do coração!”

Um amigo

Comentários

Anónimo disse…
Com amigos com um dom destes não precisas de ir buscar inspiração a mais nenhum lado. E eu sei que tb gostas...
Bruno Marques disse…
É verdade. Pena mesmo é já não o ver há algum tempo. Mas também tenho culpa no cartório.

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