Um tributo
Não sei muito bem porquê mas lembrei-me de um amigo especial. Já não o vejo há algum tempo sem que na minha memória faltem os tempos passados juntos. Jamais serão esquecidos. Essa pessoa tem o dom da escrita e nada melhor do que apresentar no meu blogue algo escrito por ele. Cá vai…
“Olhar para o que é perdido,
Reviver o que passou…
Chorar sangue derramado,
Chorar tempo que acabou!
E não muda, não faz nada,
Olhar para o tempo assim.
Primavera foram rosas,
O Inverno jaz em mim!
Não há medo que não tema
Esquecido ser futuro;
Não há medo que não queira
Saltar para lá do muro!
Não há nada que não seja
Devir, fim, transformação;
Não há nada que não mate
O apogeu do coração!”
Um amigo
“Olhar para o que é perdido,
Reviver o que passou…
Chorar sangue derramado,
Chorar tempo que acabou!
E não muda, não faz nada,
Olhar para o tempo assim.
Primavera foram rosas,
O Inverno jaz em mim!
Não há medo que não tema
Esquecido ser futuro;
Não há medo que não queira
Saltar para lá do muro!
Não há nada que não seja
Devir, fim, transformação;
Não há nada que não mate
O apogeu do coração!”
Um amigo
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