Até ao fim do mundo

«Procuro homem com cerca de 50 anos, livre, honesto, sensível, tolerante, aberto, inteligente, romântico, que ainda acredite no amor e que tenha esperanças de refazer a sua vida sentimental. Terá de ser uma pessoa que se deixe sensibilizar de alguma forma por aquilo que eu penso caracterizar a minha pessoa: sinceridade, honestidade, (...)
Gosto muito de andar a pé, faço natação e canto num coro. E escrevo quase todos os dias, tenho essa necessidade. Considero-me uma pessoa humana. (...) Para terminar, sou divorciada, tenho uma filha e moro em Lisboa, na zona do Campo Grande».

Um anúncio que vi por aí

Nesta altura do campeonato, se tivesse que fazer um anúncio para mim seria assim:

Rapaz comprometido, simpático e pacato procura pessoas que chateiem pouca a cabeça para conviver...

Comentários

Unknown disse…
Vou me afastar de ti.
Não consigo fazer parte dessas pessoas que procuras!
Ao invés a senhora está certamente no limite...talvez por isso esse desabafo em tons de anúncio.
Bruno Marques disse…
Tu não chateias muito...só um bocadinho...

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