Saudades
As saudades são uma coisa terrível. Porque mesmo que se possam matar saudades de uma qualquer coisa, sabemos que nunca ficaremos curados desse mal para sempre. Já que mais tarde ou mais cedo elas voltam.
Se bem que há situações das quais não podemos matar saudades. Eu por exemplo sinto saudades dos tempos passados na Redacção do Diário de Notícias no Porto. Sinto saudades do Rui, da Raquel, do Hélder, do António Pedro e do simpático e prestável sr. Vitória que nos levava a qualquer lado sempre que preciso.
Do Amin, da Úrsula e das fotos que tiravam. Das conversas, dos lanches, das subidas e descidas no elevador, dos encontros com os colegas de curso para almoços e do facto de trabalhar quase sempre só da parte da tarde. E do gozo que dava escrever um artigo directamente na página do jornal, tal e qual como seria impressa.
As saudades são isto. Vão e voltam. E o tempo vai passando a correr...
Se bem que há situações das quais não podemos matar saudades. Eu por exemplo sinto saudades dos tempos passados na Redacção do Diário de Notícias no Porto. Sinto saudades do Rui, da Raquel, do Hélder, do António Pedro e do simpático e prestável sr. Vitória que nos levava a qualquer lado sempre que preciso.
Do Amin, da Úrsula e das fotos que tiravam. Das conversas, dos lanches, das subidas e descidas no elevador, dos encontros com os colegas de curso para almoços e do facto de trabalhar quase sempre só da parte da tarde. E do gozo que dava escrever um artigo directamente na página do jornal, tal e qual como seria impressa.
As saudades são isto. Vão e voltam. E o tempo vai passando a correr...
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