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«Aprendi que amores eternos podem acabar numa noite.
Que grandes amigos podem tornar-se grandes inimigos.
Que o amor sozinho não tem a força que imaginei.
Que ouvir os outros é o melhor remédio e o pior veneno.
Que nunca conhecemos uma pessoa de verdade, afinal, gastamos uma vida inteira para nos conhecermos.
Que os poucos amigos que te apoiam na queda, são muito mais fortes do que os muitos que te empurram.
Que o "nunca mais" nunca se cumpre, que o "para sempre" acaba sempre.
Que minha família com suas mil diferenças, está sempre aqui quando preciso.
Que ainda não inventaram nada melhor do que colo de Mãe desde que o mundo é mundo.
Que vou sempre surpreender-me, seja com os outros ou comigo.
Que vou cair e levantar-me milhões de vezes, e ainda não vou ter aprendido tudo.
Estamos aqui de passagem.»
William Shakespeare
Que grandes amigos podem tornar-se grandes inimigos.
Que o amor sozinho não tem a força que imaginei.
Que ouvir os outros é o melhor remédio e o pior veneno.
Que nunca conhecemos uma pessoa de verdade, afinal, gastamos uma vida inteira para nos conhecermos.
Que os poucos amigos que te apoiam na queda, são muito mais fortes do que os muitos que te empurram.
Que o "nunca mais" nunca se cumpre, que o "para sempre" acaba sempre.
Que minha família com suas mil diferenças, está sempre aqui quando preciso.
Que ainda não inventaram nada melhor do que colo de Mãe desde que o mundo é mundo.
Que vou sempre surpreender-me, seja com os outros ou comigo.
Que vou cair e levantar-me milhões de vezes, e ainda não vou ter aprendido tudo.
Estamos aqui de passagem.»
William Shakespeare
Comentários
"(...) O nosso grande engano, devido ao costume que temos de tudo explicar retrospectivamente em função de um resultado final, portanto conhecido, é imaginar o destino como uma flecha apontada directamente a um alvo que, por assim dizer, a estivesse esperando desde o princípio, sem se mover. Ora, pelo contrário, o destino hesita muitíssimo, tem dúvidas, leva tempo a decidir-se. Tanto assim que antes de converter Rimbaud em traficante de armas e marfim em África, o obrigou a ser poeta em Paris."
José Saramago
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