Crise
A palavra crise está presente constantemente nas conversas, nas notícias, nos slogans de publicidade, em tudo quanto é sítio. E honestamente já chateia. Por isso, eu vou deixar de utilizar. E na derradeira ocasião para a utilizar (pelo menos este ano) quero escrever o seguinte:
Crise é centros comerciais a abarrotar de gente.
Crise é lojas com prateleiras de roupa vazias.
Crise é filas nas lojas para pagamento das compras realizadas.
Crise é restaurantes cheios de gente e espera para comer.
Crise é crescimento nos bens de consumo considerados de luxo.
Crise é aumento nas vendas de automóveis de luxo.
Crise é o destino mais escolhido para a passagem de ano ser o Dubai.
Crise é os hotéis do Porto lotados para a passagem do ano.
Crise é ainda algo apenas para alguns e sempre para os mesmos.
E pronto, prometo tão cedo não colocar a palavra crise no meu leque de palavras utilizadas para escrever.
Crise é centros comerciais a abarrotar de gente.
Crise é lojas com prateleiras de roupa vazias.
Crise é filas nas lojas para pagamento das compras realizadas.
Crise é restaurantes cheios de gente e espera para comer.
Crise é crescimento nos bens de consumo considerados de luxo.
Crise é aumento nas vendas de automóveis de luxo.
Crise é o destino mais escolhido para a passagem de ano ser o Dubai.
Crise é os hotéis do Porto lotados para a passagem do ano.
Crise é ainda algo apenas para alguns e sempre para os mesmos.
E pronto, prometo tão cedo não colocar a palavra crise no meu leque de palavras utilizadas para escrever.
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