Relações

Acho que as relações começam quando têm de começar e terminam quando têm de terminar. Há relações que têm pernas para andar e outras que nem sequer deviam começar. Mas há relações e por si só estabelecer uma relação já é positivo.

É dar algo de nós, se calhar nunca o suficiente, e receber algo em troca, ou não. Nem todas as relações foram feitas para resultar, ou por não queremos ou por não nos deixarem. Mas nunca insistam naquilo que não tem futuro.

É bom ter relações duradouras. Mas é preciso dar sempre os passos certos. E às vezes o passo seguinte. Sabe sempre bem olhar para trás e ver que nós demos passos firmes na mesma direcção...

Comentários

Jorge Rita disse…
Vou esperar pelo comentário da Flávia. Por agora abstenho-me...
hb disse…
Excelente Bruno! Boa reflexão.
Cada vez gosto mais de ti!

JH
Bruno Marques disse…
Obrigado Jesus! Sabes que também gosto de ti! :P

Rita, vai esperando...
FP disse…
Isto é tudo muito bonito quando se fala no abstracto... sim, na teoria é tudo isso. Na teoria...

by the way, oh Rita que raio esperavas que comentasse? não te prendas por mim, não tenho nada de jeito para dizer (ando numa maré de desinteresse que me torna desinteressante :S)
Unknown disse…
Adorava dar passos seguros.
Olhar para trás e ver que alguns foram dados.
Insistir no que se ama, julgo ser o correcto!
Abraço
Jorge Rita disse…
Estava á espera de uma contracção á reflexão do Bruno. Assim uma coisa de gaja emancipada e sem tempo pa coisas sérias e melosas...

Pedrito, não confundas arroz de grelos com alfinetes de peito! Passos seguros é não cair na «neve» que por ai anda...
(olha que fazer filhos não é a mesma coisa que aturar sobrinhos, os as candidatas a tias deles)

Bruno, ou foi do Sol ou do «acto» mas as tuas reflexões estão mais maduras. Quero crer que isso é Sol...
Bruno Marques disse…
Reflexões maduras?! Isso para mim é um elogio! :) Obrigado!
Unknown disse…
Picado já eu estou e arroz de grelos não gosto...
o Bruno está sem dúvida maduro mas outra coisa não seria de esperar. Para além disso aturar os sobrinhos é bom mas não será melhor certamente. Um dia verei...e espero que seja sempre com quem se ama!
Anónimo disse…
O acto de relacionar deve ser entendido como uma aprendizagem e se olhamos muitas vezes para trás pensamos naquilo que não resultou, aquilo que podiamos ter melhorado e não sei o quê mais ... Não vale a pena!
Qualquer pessoa é diferente e queiramos ou não o que cada um dá num relacionamento (seja este qual for) é sempre diferente ...
Crescemos e vivemos numa relação desde a fase embrionária através do cordão umbilical e muitas vezes, questionamos porque estamos vivos? E foi porque numa relação de AMOR alguem quis que vivessemos para ensinar algo ao Mundo ... Se foram ou não firmes os passos nunca sabemos pois, a constante mutação que se vive não permite perder tempo em saber se tremo ou se com firmeza sigo em frente e nao quero pensar que aquilo que faço não tem sentido ... (por utopico que seja o sentido está em nós e se não tem, nós também não temos ... e andamos num ciclo vicioso e degradante).
Pensar nos maus relacionamentos como se tratasse de uma urticária e nada mais, pois prefiro um corticóide de que um psicótico :) E o que aprendi com "esses" é que me tornei ainda maior
Continuação de uma boa expressão linguistica.
K.
Bruno Marques disse…
Akenzo, gostei bastante da dissertação. Volte sempre! Abraço
PontoGi disse…
Tb gostei bastante das palavras do Akenzo.
Nao podemos estar sempre a merce das nossas frustracoes qd se fala em relacionamentos. Cada caso e um caso e o importante e termos o tal "poder de encaixe"...e se as coisas nem sempre sao como foram...melhor, eh sinal k amadurecemos.
bjo
Anónimo disse…
Muito obrigada e regresso de certeza :) Basta que despertes e motives os meus interesses de comentadora um tanto ou pouca (muito!) insane ...
Beijo
K.
Bruno Marques disse…
Assim o espero, Akenzo. Será bom sinal...:D

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