Jornalismo é romantismo
Fazer jornalismo é um acto puramente romântico. Pelo menos para a maior parte dos jornalistas. Quem o faz é quase sempre apenas pela realização pessoal e profissional, mas esse preenchimento não tem o devido reconhecimento em termos monetários. E se a realização pessoal é importante, sem dúvida, ser-se bem remunerado assume uma importância crescente.
Os jornalistas não são bem pagos. E deviam ser pagos ao nível de outras profissões porque é uma actividade profissional desgastante, de elevado stress e grande exigência mental. Provavelmente a opinião pública adivinha ordenados chorudos para os jornalistas, mas isso deve-se ao facto de grande parte das pessoas imaginarem que todos ganham o mesmo que os pivots das televisões. Acreditem que a realidade não é essa.
Por isso digo que jornalismo é romantismo. Muitos fazem-no quase por amor à camisola. Porque gostam muito do que fazem. De resto, é viver uma profissão retratada tantas vezes em filmes como a dos tipos com estilo e vida fantástica e interessante. Não é, mas eu gosto muito daquilo que faço.
Os jornalistas não são bem pagos. E deviam ser pagos ao nível de outras profissões porque é uma actividade profissional desgastante, de elevado stress e grande exigência mental. Provavelmente a opinião pública adivinha ordenados chorudos para os jornalistas, mas isso deve-se ao facto de grande parte das pessoas imaginarem que todos ganham o mesmo que os pivots das televisões. Acreditem que a realidade não é essa.
Por isso digo que jornalismo é romantismo. Muitos fazem-no quase por amor à camisola. Porque gostam muito do que fazem. De resto, é viver uma profissão retratada tantas vezes em filmes como a dos tipos com estilo e vida fantástica e interessante. Não é, mas eu gosto muito daquilo que faço.
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