Boxing Day
O Boxing Day é o primeiro dia útil após o Natal, que nos países de língua inglesa é considerado como feriado. Tradicionalmente, nesse dia são distribuídos os presentes (gifts ou boxes). Serve também para levar adeptos aos estádios ingleses. O futebol não pára e existem quatro jogos agendados para um espaço de pouco mais de uma semana, incluindo o tal Boxing Day. A razão desta decisão dos ingleses é muito simples. Consiste em aproveitar o Natal e o Ano Novo para promoverem o espectáculo e venderem o produto futebol, o sustento de jogadores, árbitros, treinadores, dirigentes, entre outros.
Podem dizer-me que é uma sobrecarga em termos físicos para os jogadores, mas parece-me que as vantagens são maiores que as desvantagens. Para além disso, os jogadores são muito bem pagos para jogarem e também têm de fazer sacrifícios. Os espectadores pagam o seu bilhete para verem bons espectáculos, tendo nas férias de Natal uma óptima oportunidade para irem com as famílias ao futebol. Desta forma ganham-se ainda mais adeptos. É o mínimo que se pode “dar” a todos os sofredores do desporto rei que acompanham ao longo de um ano inteiro a sua equipa do coração. Um argumento plenamente válido.
Esta é a forma de promover o desporto e o espectáculo. Assim se consegue levar público aos estádios e rentabilizar o futebol. Não há outra forma de o conseguir. Falta que em Portugal cheguem a essa conclusão, em detrimento do “salve-se quem puder, eu quero é que a minha equipa ganhe a qualquer custo”. O futebol é cada vez mais um negócio, um produto que precisa de ser vendido. Para isso tem de ser credível e bem promovido.
Podem dizer-me que é uma sobrecarga em termos físicos para os jogadores, mas parece-me que as vantagens são maiores que as desvantagens. Para além disso, os jogadores são muito bem pagos para jogarem e também têm de fazer sacrifícios. Os espectadores pagam o seu bilhete para verem bons espectáculos, tendo nas férias de Natal uma óptima oportunidade para irem com as famílias ao futebol. Desta forma ganham-se ainda mais adeptos. É o mínimo que se pode “dar” a todos os sofredores do desporto rei que acompanham ao longo de um ano inteiro a sua equipa do coração. Um argumento plenamente válido.
Esta é a forma de promover o desporto e o espectáculo. Assim se consegue levar público aos estádios e rentabilizar o futebol. Não há outra forma de o conseguir. Falta que em Portugal cheguem a essa conclusão, em detrimento do “salve-se quem puder, eu quero é que a minha equipa ganhe a qualquer custo”. O futebol é cada vez mais um negócio, um produto que precisa de ser vendido. Para isso tem de ser credível e bem promovido.
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